Assim que se recupera da surra que levou dos sócios bandidos, Léo (Gabriel Braga Nunes) volta a trabalhar com Raul (Antonio Fagundes). No início, pai e filho até que se entendem. Raul consegue um contrato bom de trabalho e, todo animado, começa a atuar no projeto.
Porém, o fechamento da proposta cai no mesmo dia de um evento importante que está sendo tocado por Raul. Léo se oferece para cuidar da cerimônia para o pai, mas o empresário avalia: é melhor que ele o represente na entrega da proposta.
Antes da reunião com o cliente, Léo decide dar uma olhada na tal proposta do pai e adultera os valores, certo de que vai conseguir tirar um dinheiro por fora. O cliente, evidentemente, não fecha o negócio, deixando Raul sem entender nada.
Dias depois, Raul descobre que o projeto não se conretizou por causa da tentativa de golpe do Léo e os dois voltam a discutir. Raul acusa Léo de tê-lo feito perder o trabalho que poderia salvar a empresa, devido a sua ganância. Wanda (Natália do Vale) tenta intervir na questão, mas é em vão. Pai e filho se separam e Léo garante à mãe: não consegue conviver com o pai.
Se sob a supervisão de Raul Léo não deixa de aprontar, imagine distante dele!
Assassinato a sangue frio!
Porém, o fechamento da proposta cai no mesmo dia de um evento importante que está sendo tocado por Raul. Léo se oferece para cuidar da cerimônia para o pai, mas o empresário avalia: é melhor que ele o represente na entrega da proposta.
Antes da reunião com o cliente, Léo decide dar uma olhada na tal proposta do pai e adultera os valores, certo de que vai conseguir tirar um dinheiro por fora. O cliente, evidentemente, não fecha o negócio, deixando Raul sem entender nada.
Dias depois, Raul descobre que o projeto não se conretizou por causa da tentativa de golpe do Léo e os dois voltam a discutir. Raul acusa Léo de tê-lo feito perder o trabalho que poderia salvar a empresa, devido a sua ganância. Wanda (Natália do Vale) tenta intervir na questão, mas é em vão. Pai e filho se separam e Léo garante à mãe: não consegue conviver com o pai.
Se sob a supervisão de Raul Léo não deixa de aprontar, imagine distante dele!
Assassinato a sangue frio!
Um dos bandidos consegue fugir da cadeia e vai ao encalço de Léo exigindo 10 mil dólares para fugir do país. Como o trambiqueiro não consegue arranjar o dinheiro, é ameaçado de morte pelo marginal, que o manda seguir de carro até um matagal.
Dirigindo sob tensão, Léo garante ao seu agressor: irá arranjar a grana com o pai. E, aproveitando-se de um momento de distração do criminoso, toma a arma dele e atira sem dó nem piedade, assassinando o bandido à queima-roupa. Depois, ele toca fogo no veículo com a vítima dentro, evitando que o corpo seja identificado.
A partir deste primeiro assassinato, ninguém mais irá segurar o vilão. Sobretudo quando ele passar a ser cúmplice de Cortez (Herson Capri) nas falcatruas do banqueiro.
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